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    • Início > Citações na Imprensa

      Acompanhe aqui as últimas reportagens e relatórios da mídia que utilizam nosso trabalho como referência.

      Bolsonaristas falam em 'Datapovo' e atacam institutos para desacreditar pesquisas

      07/05/2022 . Folha de S. Paulo

      Segundo levantamento do NetLab, laboratório de pesquisas da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e da consultoria de análise de dados Novelo Data, políticos e canais bolsonaristas têm compartilhado resultados de enquetes pela internet como se fossem pesquisas de opinião fidedignas, deslegitimado institutos estabelecidos e promovido o chamado "Datapovo" —fotos e vídeos de aglomerações que comprovariam a popularidade do presidente Jair Bolsonaro (PL).

      Para Rose Marie Santini, professora da Escola de Comunicação da UFRJ e diretora do Netlab, "essas pseudopesquisas são ferramentas sofisticadas de propaganda: parecem ser pesquisas, mas são só propaganda".

      "Há evidências sólidas de que as pesquisas de opinião influenciam a tomada de decisão de muitos eleitores; ao divulgar essas pseudopesquisas, o objetivo é levar os indecisos, os descrentes com a política e pessoas sem informação suficiente a decidir seguindo a maioria, no chamado movimento de manada."

      O NetLab monitorou 566 grupos no WhatsApp e 1.100 grupos de Telegram entre 1º de dezembro de 2021 e 27 de abril deste ano.

      Família Bolsonaro ganha 200 mil seguidores no Twitter após aquisição por Musk

      27/04/2022 . Estadão

      A hipótese da professora da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e diretora do Netlab, Rose Marie Santini, é que o crescimento foi impulsionado por contas falsas automatizadas, criadas após um suposto afrouxamento nos critérios de manutenção da rede. "O que parece que aconteceu é que, com a compra definitiva de Musk, a empresa desligou as máquinas que detectavam os bots", disse. Segundo a pesquisadora, em resposta a críticas pelo excesso de bots, o Twitter vinha usando nos últimos tempos critérios internos (provavelmente com máquinas baseadas em Inteligência Artificial) para banir contas suspeitas, automatizadas e ações coordenadas que pudessem comprometer a imagem da plataforma. Por meio dessa filtragem automática, explica ela, o Twitter provavelmente conseguia banir os bots mais elementares e realizar uma certa moderação. "A sensação que temos hoje é que qualquer um está conseguindo criar diversos perfis novos em poucas horas. Parece que o Twitter não está mais banindo", disse.

      Robôs, verificações, algoritmo: especialistas analisam possíveis mudanças no Twitter e impacto nas eleições brasileiras

      24/04/2022 . O Globo

      A pesquisadora Rose Marie Santini, coordenadora do NetLab, laboratório vinculado à Escola de Comunicação da UFRJ, é mais pessimista. Ela diz estar apreensiva com o risco de o Twitter recuar do acordo que tem com o TSE . Para ela, a falta de uma punição para descumprimento do pacto poderia incentivar um eventual rompimento.

      — Foi um acordo muito mais diplomático do que qualquer outra coisa. Se o Twitter não cumprir, como as outas plataformas vão se comportar? Foi um acordo costurado a muito custo — disse Santini.

      Privacidade em plataformas traz desafios em ano eleitoral

      15/03/2022 . Rádio UFRJ - Inovação e Conhecimento

      Uso de dados pessoais para direcionar publicidade e opacidade dos algoritmos são pautas em discussão em diversos países, em meio a críticas ao impacto da polarização nas redes sociais sobre o debate público. O pesquisador Kadu Barros, do NetLab, da Escola de Comunicação da UFRJ, conta como a mudança na legislação pode alterar essa lógica.

      Jornalismo: falta de veículos abre espaço para desinformação e reprodução de releases em sites do Amazonas

      07/03/2022 . InfoAmazonia

      Essa é também a visão de Débora Salles, pesquisadora do Laboratório de Estudos de Internet e Redes Sociais (Netlab), da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com quem dialogamos sobre o tema. Ela destacou, em nossa conversa, que histórias relacionadas a conteúdos socioambientais raramente são abordadas de maneira original pelos veículos amazonenses.

      Rede bolsonarista no WhatsApp e Facebook disseminou desinformação sobre tragédia em Petrópolis, mostra levantamento

      05/03/2022 . O Globo

      Um levantamento do NetLab, laboratório de estudos da internet vinculado à Escola de Comunicação da UFRJ, mostra como os aplicativos de mensagens foram um dos principais meios para espalhar fake news. Ao menos 38 mensagens com desinformação sobre as ações da prefeitura de Petrópolis foram encontradas em uma base com 268 grupos bolsonaristas monitorados no WhatsApp. Boa parte das postagens trazia links do site bolsonarista Jornal da Cidade Online, com afirmações de que a prefeitura dispensou voluntários ou de que as máquinas cedidas por Magé teriam sido devolvidas. Os links do portal também foram replicados por 118 páginas no Facebook, a maioria pró-governo Bolsonaro.

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      Campanha cobra do Google aplicação no Brasil de medidas contra a desinformação eleitoral no YouTube 

      01/03/2022 . O Globo

      Rose Marie Santini, fundadora e coordenadora do NetLab, laboratório vinculado à Escola de Comunicação da UFRJ, ressalta que é lucrativo para as plataformas manter conteúdos polêmicos, que geram debates, ainda que sejam desinformativos, porque é esse tipo de conteúdo que gera engajamento entre os que concordam e entre os que discordam e entram na discussão.

      — Parece que eles não estão afim de abrir mão do modelo de negócio deles, que é ter todas as audiências possíveis, todos os segmentos dentro de uma plataforma só, sem juízo de valor — diz.

      Perfis impulsionadores de desinformação sobre Adélio Bispo somaram mais de 126 mil interações no Facebook. Saiba quais são

      16/02/2022 . O Globo

      Um levantamento do NetLab, laboratório dedicado a estudos de internet e redes sociais e vinculado à Escola de Comunicação da UFRJ, identificou 488 mensagens com referências ao conteúdo falso em 100 grupos bolsonaristas monitorados pelo laboratório. No Telegram, a fake news circulou em ao menos 70 grupos em 155 mensagens distintas. Um dos vídeos mais compartilhados é do canal bolsonarista no YouTube Em nome do Brasil. O conteúdo segue no ar e teve mais de 62 mil visualizações na plataforma de vídeo.

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      Propaganda eleitoral paga avança à margem da lei no Facebook e no Instagram

      14/02/2022 . Folha de S. Paulo

      Segundo levantamento da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Folha, entre os maiores autores de propaganda de promoção de candidaturas no Facebook estão políticos eleitos, muitos dos quais recebem recursos do fundo partidário ou dispõem de verbas de gabinete, além de páginas de partidos e grupos políticos. "O TSE precisa intervir e colocar claramente as regras para os candidatos do que pode acontecer se eles usarem as plataformas para fazer essas campanhas políticas. Se o TSE não se posicionar de forma clara, o árbitro dessa eleição não será o TSE, serão as plataformas", diz Rose Marie Santini, professora da Escola de Comunicação da UFRJ e diretora da Netlab.

      Plataformas demoram a reagir a alertas, e fake news seguem em expansão nas redes, aponta levantamento

      13/02/2022 . O Globo

      Fundadora e coordenadora do NetLab, laboratório vinculado à Escola de Comunicação da UFRJ, Rose Marie Santini ressalta que as plataformas têm se esquivado de atuar especialmente contra perfis de “parlamentares, celebridades e famosos”, figuras que movimentam os debates nas redes. A especialista também questiona a demora no tempo de resposta das plataformas e o impacto que isso pode causar, por exemplo, no cenário eleitoral.

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      Projeto obriga plataformas a fornecerem dados para pesquisadores nos EUA 

      04/02/2022 . Desinformante

      Para a professora e pesquisadora da UFRJ, Marie Santini, o projeto apresenta alguns problemas, o primeiro deles é criar uma situação desigual, globalmente falando, para a pesquisa acadêmica porque a decisão sobre os projetos será norte-americana. “A gente não vai conseguir saber quais são os impactos da plataforma no nosso país e nossa população. Os americanos vão ter conhecimento sobre os impactos sociais dessas plataformas, inclusive sobre os impactos do Brasil, são eles que vão publicar porque a gente não vai ter acesso”, destaca Santini.

      Consulta sobre vacinação infantil e votação na 'Time' expõem tática bolsonarista

      16/01/2022 . O Globo

      Um levantamento do NetLab, laboratório vinculado à Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), identificou entre 23 de dezembro e 3 de janeiro a circulação de ao menos 155 mensagens com links da consulta pública no site Participa + Brasil, lançado em fevereiro e que abrigou a enquete sobre o tema, em grupos bolsonaristas monitorados no WhatsApp e Telegram. 

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      Como foi a campanha silenciosa que colocou Bolsonaro na revista Time

      08/12/2021 . O Globo

      Segundo levantamento do NetLab, laboratório de estudo de redes da Escola de Comunicação da UFRJ, nos últimos 30 dias foi possível detectar a campanha em 101 grupos/canais do Telegram e 85 do Whatsapp. No total, o link para a votação foi encontrado em 705 mensagens no Telegram (enviadas por 339 usuários diferentes) e 373 no Whatsapp (280 telefones diferentes).
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      Mercado dos disparos em massa resiste ao cerco do TSE e do Congresso contra fake news

      07/11/2021 . O Globo

      Coordenadora do NetLab, laboratório vinculado à Escola de Comunicação da UFRJ, Rose Marie Santini afirma que “falta transparência” às plataformas:

      — Preocupa o fato de que, no WhatsApp e Telegram, a criptografia de ponta a ponta permite que autores, destinatários e compartilhadores de informações falsas ou hostis escapem de punições e permaneçam invisíveis.

      TSE vê disparo em massa como abuso de poder econômico; leia análise

      28/10/2021 . Estadão

      Rose Marie Santini: A decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cassar o mandato do deputado estadual do Paraná Fernando Francischini (PSL) por propagar desinformação acontece no mesmo dia daquela que rejeita a cassação da chapa Bolsonaro-Mourão por impulsionamento ilegal de mensagens em massa via WhatsApp.

      Bolsonaro na terra sem lei do Telegram

      14/10/2021 . Podcast O Assunto

      Neste episódio, Renata Lo Prete conversa também com Giulia Tucci, pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, para entender por que o Telegram virou uma ferramenta valorizada pelos políticos, em especial de extrema direita. Ela resgata o histórico das postagens de Bolsonaro e prevê dificuldades para enquadrar o Telegram em qualquer regramento da Justiça Eleitoral para a campanha de 2022. Até aqui, a plataforma - atualmente sediada em Dubai - nem mesmo respondeu às tentativas de contato do TSE.

      Parece ciência mas não é: entenda o fenômeno da Fake Science

      22/09/2021 . Fast Company Brasil

      “A ciência tem que ter validação dos pares. Um artigo científico passa pela academia, por pessoas que têm o mesmo grau de conhecimento”, afirma Marcio Borges, pesquisador do NetLab da Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorando em Ciência da Informação. “Por isso quando um artigo é publicado você não questiona. Aquilo foi validado, checado por muitos pares acadêmicos.” E é exatamente aí que a chamada “fake science” opera: “Ela é montada com todas as características de um paper científico. A fake science altera aquilo que não é científico e faz parecer científico.”

      Cientistas na Linha de Frente: sabemos onde está

      08/09/2021 . Agência Pública

      No episódio, cientistas da computação revelam como grupos de política no Whatsapp que espalham Fake News operam e por que sofrem perseguições ao estudar o tema. A repórter Mariana Simões também entrevista o administrador de um desses grupos e acompanha o dia-a-dia dessas verdadeiras redes de ódio e desinformação.

      Prefeito, deputados e vereadores bolsonaristas impulsionaram postagens convocando para os atos antidemocráticos

      07/09/2021 . O Globo

      Ao menos 11 políticos bolsonaristas com mandatos em diferentes esferas (municipal, estadual e federal) pagaram pelo impulsionamento de postagens no Facebook com mensagens de convocação ou apoio aos atos antidemocráticos e pró-governo Bolsonaro registrados nesta terça-feira. É o que revela um relatório do NetLab, laboratório vinculado à Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que mapeou as publicações por meio da Biblioteca de Anúncios do Facebook, ferramenta pública da plataforma sobre impulsionamento de mensagens políticas.

      ‘Lucro com conteúdo extremista ameaça a democracia’, diz pesquisadora

      24/08/2021 . Estadão

      Diretora do Laboratório de Estudos de Internet e Redes Sociais (NetLab), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a professora Rose Marie Santini defende uma regulação urgente de grandes empresas de tecnologia para combater “o financiamento de conteúdos nocivos nas redes.”

      Desinformação em saúde mata

      11/08/2021 . Conexão UFRJ

      Embora no Brasil as pesquisas realizadas por empresas especializadas – como o Datafolha – mostrem que mais de 90% da população pretende se vacinar, as fake news vêm gerando desconfiança no público acerca dos imunizantes e outras diretrizes básicas de saúde na pandemia. Segundo Rose Marie Santini, professora da Escola de Comunicação (ECO) e pesquisadora do NetLab, existe uma circulação intensa de informações falsas, incorretas ou enganosas, simulando produção ou divulgação científica sobre transmissão, tratamento e prevenção da Covid-19, em particular terapias comprovadamente ineficazes.

      Alvos de remoção de conteúdo

      18/07/2021 . O Globo

      Alvo de remoção de conteúdo e bloqueio de perfis no Twitter e Facebook, políticos bolsonaristas e militantes de extrema direita vêm tentando emplacar redes sociais alternativas na internet. Após passarem pelos aplicativos Gab e Parler – que não decolaram — a nova aposta é o Gettr, conhecido como “a rede social de Donald Trump”. Na última semana, o presidente Jair Bolsonaro e dois de seus filhos, o deputado federal Eduardo (PSL-SP) e o senador Flávio (Patriota-RJ), anunciaram a criação de suas contas na plataforma convocando seus apoiadores a lhes seguirem.

      Sites bolsonaristas divulgam dados científicos falsos sobre Covid-19, compartilhados por parlamentares

      18/07/2021 . O Globo (capa)

      Uma das frentes de investigação da CPI da Covid, a desinformação sobre a doença no país é marcada pela distribuição de mensagens falsas que simulam e falsificam a linguagem científica, fenômeno conhecido como “fake science”. O alerta é de um estudo realizado por pesquisadores da UFRJ e da UFF que identificou o uso da estratégia em ao menos 57 publicações feitas por 38 sites, a maioria bolsonarista, ao longo da pandemia.

      O método da mentira

      18/07/2021 . Jornal Contato

      Coordenadora da pesquisa, que foi financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a professora da UFRJ Rose Marie Santini destaca que, na pandemia, a “fake science” ganhou escala, velocidade e volume jamais vistos. No caso do Brasil, as mensagens falsas foram disseminadas e amplificadas por políticos e influenciadores, além de canais institucionais oficiais do governo.

      Publicidade cada vez mais diversa

      20/06/2021 . Rádio UFRJ

      A publicidade brasileira evoluiu, mas ainda precisa quebrar estereótipos e se conectar com os consumidores de forma mais relevante. Nesta entrevista, o programa Vozes do Mundo conversa com um dos maiores publicitários brasileiros, o vice-presidente executivo e diretor geral da WMcCann Rio, Márcio Borges, pesquisador do NetLab e mestre em Mídias Criativas pela UFRJ.

      Falso relatório do TCU mostra desinformação como modo de governar

      10/06/2021 . Estadão

      O caso do relatório falso produzido por um servidor do TCU, com informações distorcidas sobre mortos por covid-19 no Brasil e amplificado pelo presidente, é um caso emblemático. O objetivo desse tipo de estratégia é semear a dúvida e a desconfiança da população nas instituições e nas informações oficiais, embaralhar fatos e mentiras na esfera pública, dar insumos e teorias conspiratórias e direcionar a opinião pública para realidades paralelas.

      No streaming, algoritmos se tornam 'curadores' e pautam produção cultural online

      18/04/2021 . Folha de S. Paulo

      Mortos cantando em línguas que nunca falaram, curadores de exposições que são robôs, obras de arte que não existem fisicamente, dublagens com as vozes dos atores originais feitas com inteligência artificial. Isso pode fazer parte de um futuro próximo, ou ainda de um presente imediato, mas as máquinas já estão presentes no nosso consumo diário de cultura.

      Com agravamento da pandemia, base bolsonarista intensifica ataques contra governadores

      17/04/2020 . O Globo

      Por meio de ferramentas de ciência de dados, as professoras Rose Marie Santini, da UFRJ, e Isabela Kalil, da Fesp, demonstram que robôs responderam por 55% dos 1,2 milhão de posts que usaram a expressão #BolsonaroDay para homenagear o presidente em 15 de março, dia de atos de rua pró-governo.

      Rival do Sleeping Giants no Twitter é alavancado por robôs

      20/01/2021 . O Globo

      Criada em novembro do ano passado para se contrapor ao movimento Sleeping Giants Brasil, a conta Awake Giants Brasil é apoiada no Twitter por uma rede de perfis com alto grau de automação, os chamados bots. É o que aponta um estudo do grupo de pesquisa NetLab, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em conjunto com a startup de data science Twist System.

      Site campeão de compartilhamentos no WhatsApp e no Telegram lidera comunicação bolsonarista

      16/08/2019 . Folha de S. Paulo

      Na linha de frente dos veículos bolsonaristas que emulam sites noticiosos tradicionais e amplificam as narrativas do presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais está o Terra Brasil Notícias. Fundado há pouco mais de um ano por um casal de Mossoró (RN), que vive em um apartamento financiado pelo então Minha Casa Minha Vida (hoje sob o nome de Casa Verde e Amarela) e recebeu auxílio emergencial, o Terra Brasil é o site mais compartilhado em grupos bolsonaristas no Telegram e no WhatsApp, segundo levantamento do Net Lab da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

      A polêmica rede social TikTok

      13/10/2020 . Tv Brasil

      Programa Sem Censura: Rede chinesa faz sucesso entre crianças e jovens do mundo todo. Tiktok provoca concorrentes e faz vídeos viralizarem.

      Alvo de delegado da PF, Sleeping Giants vai à fonte para minar financiamento de Olavo de Carvalho

      18/08/2020 . El País

      Na Internet, o conceito de desmonetização significa tirar dinheiro de propaganda automática das páginas, mas, para o perfil que alerta anunciantes sobre publicidade em espaços de desinformação, a palavra tem representado a ação mais efetiva para desidratar redes disseminadoras de ódio e mentira, a exemplo da encabeçada pelo maior guru do Governo Bolsonaro, Olavo de Carvalho.

      Robôs impulsionam boicote a marcas na internet, mostra estudo feito por grupo da UFRJ

      02/08/2020 . O Globo

      O levantamento analisou 715,5 mil publicações na rede social envolvendo as ações do Sleeping Giants Brasil entre 18 e 28 de maio. As empresas mais mencionadas nas postagens foram Dell, Brastemp e Banco do Brasil. Os dados apontam que 56,53% das postagens possuem características de contas com elevado grau de automação, a maior parte delas formada por perfis que atacaram marcas que anunciaram a retirada de publicidade de sites de fake news.

      Por que hashtags com erro de digitação são estratégicas para a base bolsonarista no Twitter

      15/06/2020 . O Globo

      Mais uma hashtag favorável ao presidente Jair Bolsonaro com erro de digitação figurou entre os assuntos mais comentados do Twitter. Na manhã desta segunda-feira foi a vez da #NinguemDerrunaBolsonaro levantar o debate sobre uso de contas automatizadas nas redes sociais, além de motivar piadas e memes de opositores do presidente. A hashtag também apareceu na lista da Bot Sentinel, empresa que acompanha perfis falsos na plataforma.

      Marcas correm riscos na guerra entre reputação e desinformação

      15/06/2020 . UOL Mídia e Marketing

      As polêmicas sobre "fake news" e diferentes estratégias de desinformação têm ocupado o noticiário quase todos os dias. Mas há algo novo nesse cenário. Estamos acostumados a restringir o problema da desinformação ao campo da política. Acontecimentos recentes, porém, nos mostram que seus desdobramentos vão muito além da política - e têm impacto negativo em todos os setores da sociedade.

      Entrevista: 'Desinformação virou indústria lucrativa', diz pesquisadora da UFRJ

      10/06/2020 . O Globo

      Fundadora e coordenadora do NetLab, laboratório vinculado à Escola de Comunicação da UFRJ, Rose Marie Santini diz, em entrevista ao Sonar, que a desinformação virou uma indústria capaz de movimentar alto volume de recursos, em geral por meio de bitcoins: "uma campanha de desinformação pode chegar a custar R$ 6 milhões". [ ... ]

       

      Os robôs do Presidente

      05/04/2020 . Estadão [editorial]

      Mais da metade das publicações no Twitter favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro, por ocasião das manifestações do dia 15 de março, foi realizada por robôs, revela estudo da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Após analisar mais de 3 milhões de mensagens no Twitter, o levantamento ajuda a dar uma dimensão mais exata do tipo de apoio que o presidente Jair Bolsonaro tem nas redes sociais, bem como a expor os efeitos deletérios da manipulação digital.

      Robôs: o que se suspeitava foi comprovado

      05/04/2020 . Mídia Ninja

      Os robôs são responsáveis pela maioria das publicações pro-Bolsonaro no Twitter e isso não é uma suposição. Quem confirma são pesquisadoras da UFRJ e da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FespSP), em estudo divulgado pelo Valor Econômico.

      Maioria de tuítes de ato pró governo veio de robôs, aponta estudo

      05/04/2020 . A Gazeta

      Levantamento analisou 66 mil contas que, sozinhas, foram responsáveis por cerca de 1,2 milhão de postagens de apoio aos atos pró-governo do dia 15 de março, o que indica uso de robôs e perfis não humanos.

      55% de publicações pró-Bolsonaro foram feitas por robôs

      05/04/2020 . Sexuality Policy Watch

      Pesquisa em parceria entre Isabela Kalil (NEU/FESPSP) e Marie Santini (NetLab/UFRJ), revela que a campanha convocada pelo próprio presidente JMB para a manifestação de 15 de março (após o decreto de quarentena), a partir da hashtag #bolsonaroday – que chegou aos trending topics do Twitter – contou com 55% de contas automatizadas.

      Maioria de tuítes pró governo vem de robôs, diz levantamento

      04/04/2020 . UOL

      Por meio de ferramentas de ciência de dados, as professoras Rose Marie Santini, da UFRJ, e Isabela Kalil, da Fesp, demonstram que robôs responderam por 55% dos 1,2 milhão de posts que usaram a expressão #BolsonaroDay para homenagear o presidente em 15 de março, dia de atos de rua pró-governo.

      Robôs foram responsáveis por mais da metade dos posts a favor de Bolsonaro nos atos do dia 15

      04/04/2020 . Extra

      Mais da metade das publicações de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro no Twitter durante a pandemia do novo coronavírus no país e da manifestação pró-governo e contra o Congresso Nacional e o Judiciário, no dia 15 deste mês, foram disparadas por robôs. Um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FespSP) mostra que 55% dos 1,2 milhão de posts que usaram a hashtahg #BolsonaroDay foram feitas por robôs, contas automatizadas, como de ciborgues, e contas semiautomatizadas.

      55% de publicações feitas em dia de manifestação partiram de robôs, diz estudo

      04/04/2020 . G1

      Um estudo científico realizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FespSP) mapeou que robôs foram responsáveis por 55% das postagens favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro feitas no dia 15 de março.

      Milícias virtuais propagam fake news e campanhas pelo fim do isolamento social

      03/04/2020 . Fórum

      Um levantamento realizado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FespSP) demonstra a utilização massiva de robôs, contas automatizadas, ciborgues e contas semiautomatizadas pelas bolsonarismo.

      Robôs publicam 55% dos tuítes de apoio a Bolsonaro em 15 de março

      03/04/2020 . Veja

      Estudo mostra que, enquanto robôs publicaram uma média de 700 tuítes por dia, usuários comuns publicaram entre três e dez tuítes. Um estudo feito por pesquisadores de universidades de São Paulo e do Rio de Janeiro revelou que o presidente Jair Bolsonaro contou com um exército de robôs virtuais que apoiaram as manifestações pró-governo e contra o Congresso Nacional no dia 15 de março.

      55% de publicações a favor de Bolsonaro são feitas por robôs

      03/04/2020 . Conversa Afiada

      Pesquisa em parceria entre Isabela Kalil (NEU/FESPSP) e Marie Santini (NetLab/UFRJ), revela que a campanha convocada pelo próprio presidente JMB para a manifestação de 15 de março (após o decreto de quarentena), a partir da hashtag #bolsonaroday – que chegou aos trending topics do Twitter – contou com 55% de contas automatizadas.

      Estudo: 55% dos tuítes pró-Bolsonaro sobre atos do dia 15 e coronavírus foram de robôs

      03/04/2020 . Isto É

      Pesquisa em parceria entre Isabela Kalil (NEU/FESPSP) e Marie Santini (NetLab/UFRJ), revela que a campanha convocada pelo próprio presidente JMB para a manifestação de 15 de março (após o decreto de quarentena), a partir da hashtag #bolsonaroday – que chegou aos trending topics do Twitter – contou com 55% de contas automatizadas.

      55% dos posts feitos a favor de Bolsonaro são feitos por robôs

      03/04/2020 . Catraca Livre

      No último dia 15 de março, quando apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foram às ruas, apesar das recomendações de isolamento social feitas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), por conta do novo coronavírus, o Twitter subiu a hashtag #BolsonaroDay, que figurou nos trending topics como um dos assuntos mais comentados ao longo de todo o dia.

      55% de publicações a favor de Bolsonaro no Twitter foram feitas por robôs

      03/04/2020 . Valor Investe

      Estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FespSP), obtido em primeira mão pelo Valor Econômico, mostra que robôs foram responsáveis por mais da metade das publicações favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro no Twitter.

      Maioria de tuítes a favor de Bolsonaro sobre o coronavírus é feita por robôs

      03/04/2020 . Exame

      Metade das publicações de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro no Twitter durante a pandemia do novo coronavírus no país e da manifestação pró-governo e contra o Congresso Nacional e o Judiciário, no dia 15 deste mês, foram disparadas por robôs.

      55% de publicações pró 'Bolsonaro Day' no Twitter foram feitas por robôs

      03/04/2020 . O Antagonista

      Pesquisa em parceria entre Isabela Kalil (NEU/FESPSP) e Marie Santini (NetLab/UFRJ), revela que a campanha convocada pelo próprio presidente JMB para a manifestação de 15 de março (após o decreto de quarentena), a partir da hashtag #bolsonaroday – que chegou aos trending topics do Twitter – contou com 55% de contas automatizadas.

      Mais da metade dos tuítes favoráveis a Bolsonaro sobre os atos do dia 15 e o coronavírus foram feitos por robôs

      03/04/2020 . O Globo [capa]

      Mais da metade das publicações de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro no Twitter durante a pandemia do novo coronavírus no país e da manifestação pró-governo e contra o Congresso Nacional e o Judiciário, no dia 15 deste mês, foram disparadas por robôs. Um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FespSP) mostra que 55% dos 1,2 milhão de posts que usaram a hashtahg #BolsonaroDay foram feitas por robôs, contas automatizadas, como de ciborgues, e contas semiautomatizadas.

      Pesquisadora apresenta "Beta", a primeira robô feminista do Brasil

      03/04/2020 . Valor Econômico

      Por meio de ferramentas de ciência de dados, as professoras Rose Marie Santini, da UFRJ, e Isabela Kalil, da Fesp, demonstram que robôs responderam por 55% dos 1,2 milhão de posts que usaram a expressão #BolsonaroDay para homenagear o presidente em 15 de março, dia de atos de rua pró-governo.

      Is this granny a bot? The challenges of detecting automation

      14/11/2019 . Rede Nacional de Rádio

      Nesta edição do "Viva Maria", Mara Régia conversa com Marie Santini, mestre em Sociologia e Estudo de Redes.

      O exército virtual – e camuflado – de Bolsonaro 

      10/04/2019 . Revista Veja

      A Brazilian Twitter account outed as a bot by a popular magazine pushed back on the publication with clear indications that a human was, in part, behind its operation. [...] While the story of whether the account was a bot is important to determine the authenticity of its content, the motivation for undertaking an inauthentic operation — if that is in fact what this was — is even more important; in other words, how the account undertook its operations is less important than why.

      Projeto obriga plataformas a fornecerem dados para pesquisadores nos EUA 

      04/02/2022 . Desinformante

      Aos olhos do visitante virtual, Mariângela é uma mulher de meia-idade, provavelmente avó de uma garotinha loira. Ambas sorriem para a foto estampada no Twitter de Mariângela, que se define como “conservadora de direita” e “patriota” em busca de “um Brasil melhor e sem comunismo”. [...] Mas causa espanto sua dedicação à rede social: entre os dias 24 e 25 de março, ela cravou nada menos do que 225 tuítes, a maioria de madrugada, em alguns momentos com menos de 10 segundos de intervalo entre as postagens. Uma verdadeira máquina de tuitar.

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